terça-feira, 8 de setembro de 2015

Nota de um outono qualquer



Por: Aline Oliveira

Frio de outono, nem sempre dos céus mais alegres. Sentir é também silenciar, e adiar o desejo de certezas quando nem tudo parece certo, quando se tem muitas perguntas e talvez ansiedade demais. Não é reclamar, mas talvez entender que as coisas passam, sempre. Numa outra estação, quem sabe.

Reflexão



Por: Aline Oliveira

No balanço da vida, se não quiser somatizar, o jeito é fazer prece para subestimar os pedidos não atendidos, os planos desfeitos, as previsões que não foram exatas. Em contrapartida, tentar superestimar os sorrisos, gestos afetuosos e cada momento de valor, fazer com que os desarranjos sirvam para lapidar ações mais humanas. Do excesso de desumanidades, quero mais é subtrair.